QUARTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2014
Açores e a Atlântida
Introdução por Curadora 64:
Há muito tempo que os portugueses pensam que os picos das montanhas, parcialmente submersas que formam o arquipélago dos Açores são parte da Atlântida que sobrou. Tudo isto já foi mais que verificado pelos canais competentes desde o advento dos satélites artificiais. Se a revelação lhes convém ou não é outra história. Nós achamos que são coincidências a mais e a Natureza tem mais formas redondas do que piramidais e ainda por cima alinhadas com o complexo de Gizé...
Teoria da Atlântida no Arquipélago dos Açores (2013)
A blogger Olinda P. Gil no alvor-silves.blogspot em 24 de Setembro de 2013 informa que:
Foi descoberta uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base entre a Terceira e São Miguel
A blogger Olinda P. Gil no alvor-silves.blogspot em 24 de Setembro de 2013 informa que:
Foi descoberta uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base entre a Terceira e São Miguel
DESCOBERTA DO MÉDICO VETERINÁRIO E VELEJADOR DIOCLECIANO SILVA
Forma piramidal perfeita no mar ao largo da Terceira
PIRÂMIDE PERFEITA
A batimetria consegue desenhar uma forma subaquática no mínimo enigmática
Uma pirâmide subaquática, a 40 metros de profundidade, foi descoberta ao largo da Terceira por Diocleciano Silva, que revelou o achado ao DI.
Uma pirâmide subaquática localizada a quarenta metros de profundidade foi identificada ao largo da ilha Terceira por Diocleciano Silva, médico veterinário, quando se dedicava, a bordo do seu iate, à descoberta de bons locais para a pesca.
Mapeada através de levantamento batimétrico por GPS, a pirâmide revelou uma altura de 60 metros e uma área de base de oito mil metros quadrados.
"É uma estrutura impressionante pela sua dimensão e perfeição de formas", disse Diocleciano Silva ao nosso jornal.
"A orientação das arestas de acordo com os pontos cardeais principais faz-nos pensar numa implantação cuidadosamente estudada, igual à das pirâmides de Gizé no Egipto", comentou.
"Estamos na presença de mais um grande enigma", entende o médico veterinário, adiantando que o trabalho hidrográfico e as medidas batimétricas devem ser reconfirmados por especialistas, isto antes de o achado ser valorizado.
Uma pirâmide subaquática, a 40 metros de profundidade, foi descoberta ao largo da Terceira por Diocleciano Silva, que revelou o achado ao DI.
Uma pirâmide subaquática localizada a quarenta metros de profundidade foi identificada ao largo da ilha Terceira por Diocleciano Silva, médico veterinário, quando se dedicava, a bordo do seu iate, à descoberta de bons locais para a pesca.
Mapeada através de levantamento batimétrico por GPS, a pirâmide revelou uma altura de 60 metros e uma área de base de oito mil metros quadrados.
"É uma estrutura impressionante pela sua dimensão e perfeição de formas", disse Diocleciano Silva ao nosso jornal.
"A orientação das arestas de acordo com os pontos cardeais principais faz-nos pensar numa implantação cuidadosamente estudada, igual à das pirâmides de Gizé no Egipto", comentou.
"Estamos na presença de mais um grande enigma", entende o médico veterinário, adiantando que o trabalho hidrográfico e as medidas batimétricas devem ser reconfirmados por especialistas, isto antes de o achado ser valorizado.
GRANDES ENIGMAS
Ao tentar avaliar a sua descoberta, Diocleciano Silva deu consigo a pensar em "períodos temporais obscuros" na história da humanidade".
"Para além das pirâmides egípcias, aztecas e maias, existem esculturas, mapas e outras provas da existência no passado de sociedades muito avançadas", disse.
"Será que o oceano Atlântico tem este nome por ser o sítio onde se localizava a Atlântida?" Esta foi uma das questões que Diocleciano Silva se colocou a si próprio e que partilhou com a nossa reportagem.
Ao médico veterinário não causa grande estranheza que face a descobertas como esta da pirâmide - "a confirmar-se...", vinca - sejam colocadas hipóteses de estudo que apontem, por exemplo, para a Atlântida.
"A procura de vestígios da Atlântida tem-se limitado ao Mediterrâneo e sem obtenção de quaisquer resultados positivos", lembra, acrescentando que "a construção de pirâmides esteve sempre ligada a estruturas sociais muito evoluídas".
Diocleciano Silva diz ter encontrado a forma em causa por insistência e procura de pormenor, mas estranha que a pirâmide não tenha já sido detetada, até porque no essencial, exceto no pormenor, a forma está presente nas batimetrias que existem no mercado.
Nos últimos tempos, tem sido fértil a descoberta nos Açores de artefactos ou construções que remetem para estudos sobre um possível passado pré-português nas ilhas. Mas até agora não tinham ocorrido registos no mar.
IN DI (17-SET-2013)
"Para além das pirâmides egípcias, aztecas e maias, existem esculturas, mapas e outras provas da existência no passado de sociedades muito avançadas", disse.
"Será que o oceano Atlântico tem este nome por ser o sítio onde se localizava a Atlântida?" Esta foi uma das questões que Diocleciano Silva se colocou a si próprio e que partilhou com a nossa reportagem.
Ao médico veterinário não causa grande estranheza que face a descobertas como esta da pirâmide - "a confirmar-se...", vinca - sejam colocadas hipóteses de estudo que apontem, por exemplo, para a Atlântida.
"A procura de vestígios da Atlântida tem-se limitado ao Mediterrâneo e sem obtenção de quaisquer resultados positivos", lembra, acrescentando que "a construção de pirâmides esteve sempre ligada a estruturas sociais muito evoluídas".
Diocleciano Silva diz ter encontrado a forma em causa por insistência e procura de pormenor, mas estranha que a pirâmide não tenha já sido detetada, até porque no essencial, exceto no pormenor, a forma está presente nas batimetrias que existem no mercado.
Nos últimos tempos, tem sido fértil a descoberta nos Açores de artefactos ou construções que remetem para estudos sobre um possível passado pré-português nas ilhas. Mas até agora não tinham ocorrido registos no mar.
IN DI (17-SET-2013)
Atlantis Rising no site Survey of Atlantis
Neste filme mostra-se que as pirâmides de Gizé estão na mesma linha de latitude que a pirâmide entre a ilha terceira e S. Miguel.
O Arquipélago dos Açores há 10.000 anos foi uma grande ilha com um rio que a atravessava, ver a sua submersão/emersão clicando em Atlantis Sinking / Atlantis Rising no site Survey of Atlantis com o Internet Explorerhttp://www.tdlhosting.co.uk/azores
Neste filme mostra-se que as pirâmides de Gizé estão na mesma linha de latitude que a pirâmide entre a ilha terceira e S. Miguel.
O Arquipélago dos Açores há 10.000 anos foi uma grande ilha com um rio que a atravessava, ver a sua submersão/emersão clicando em Atlantis Sinking / Atlantis Rising no site Survey of Atlantis com o Internet Explorerhttp://www.tdlhosting.co.uk/azores
Survey of Atlantis:
"A brief compilation of evidence to encourage further scientific research and analysis of the issues by specialists to prove or disprove the O'Brien thesis of the recent existence of a large Mid-Atlantic Ridge island centred on the Azores."
"A brief compilation of evidence to encourage further scientific research and analysis of the issues by specialists to prove or disprove the O'Brien thesis of the recent existence of a large Mid-Atlantic Ridge island centred on the Azores."
A 150 quilómetros a sul dos Açores, em 2009, no âmbito da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) o navio hidro-oceanográfico D. Carlos I com uma sonda com múltiplos feixes sonoros, um robô submarino Luso, descobriu e cartografou uma elevação terrestre submarina em forma de cúpula oval rodeada por um fosso. A cúpula oval rodeada por um fosso a que deram nos jornais a designação pouco apropriada de ovo estrelado. Para uns o conjunto visualizado em 3D lembra um ovo estrelado!
A clara, ou melhor, o fosso da cúpula oval, tem seis quilómetros de diâmetro (na foto em azul). Está a uma profundidade de 300 metros do nível do mar.
A gema, cúpula oval, tem três quilómetros de diâmetro (na foto anéis vermelho amarelo). Do topo da cúpula oval ao nível do mar são 110 metros de profundidade.
Para os cientistas poderá ser o resultado de um meteorito ou dum vulcão de lama. Antes do fim da última era glacial à 10.000 anos (a.C.) o nível dos oceanos estava cerca de 121 metros mais baixo que atualmente, este "ovo estrelado" e "Atlântida" no Arquipélago dos Açores foram duas ilhas não cobertas pelo mar durante 70.000 anos.
A clara, ou melhor, o fosso da cúpula oval, tem seis quilómetros de diâmetro (na foto em azul). Está a uma profundidade de 300 metros do nível do mar.
A gema, cúpula oval, tem três quilómetros de diâmetro (na foto anéis vermelho amarelo). Do topo da cúpula oval ao nível do mar são 110 metros de profundidade.
Para os cientistas poderá ser o resultado de um meteorito ou dum vulcão de lama. Antes do fim da última era glacial à 10.000 anos (a.C.) o nível dos oceanos estava cerca de 121 metros mais baixo que atualmente, este "ovo estrelado" e "Atlântida" no Arquipélago dos Açores foram duas ilhas não cobertas pelo mar durante 70.000 anos.
José Manuel de Oliveira comentou no blog Portugalliae 27 septembre 2013 19:28 :
O aparelho utilizado pelo Dr. Diocleciano Silva é um monitor processador GPSMAP 520, depois depende da carta que utilize e aparelhos acoplados (sonar, radar etc.) pode mesmo ter o Fish Eye View – Visão 3D submarina dos fundos marinhos:
Carte BlueChart G2 Vision microSD/SD Large Atlantique
L'Autoguidage : exclusivité Garmin. Avec la fonction autoguidage, votre traceur de cartes calcule automatiquement la meilleure route à suivre en fonction des obstacles à la navigation et des caractéristiques de votre bateau.
Mariner's Eye View – Vue 3D aérienne des données cartographiques.
Fish Eye View – Vue 3D sous-marine des fonds marins.
Imagerie satellite haute résolution des zones côtières jusqu'à 5 miles à l'intérieur des terres.
Photos aériennes des ports, des marinas, des routes côtières…
Não esquecer que este GPSMAP 520 Dr. Diocleciano Silva tem certamente um SONAR / RADAR...
Não esquecer que a “pirâmide” do Dr. Diocleciano Silva é indicada no centro de linhas irregulares duma montanha...
O aparelho do navegador Diocleciano não é de comparar ao GPS do seu auto...
http://www.ciencia-online.net/2013/09/piramide-submersa-acores.html#.UkK47ciNpcM.facebook
Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE
O aparelho utilizado pelo Dr. Diocleciano Silva é um monitor processador GPSMAP 520, depois depende da carta que utilize e aparelhos acoplados (sonar, radar etc.) pode mesmo ter o Fish Eye View – Visão 3D submarina dos fundos marinhos:
Carte BlueChart G2 Vision microSD/SD Large Atlantique
L'Autoguidage : exclusivité Garmin. Avec la fonction autoguidage, votre traceur de cartes calcule automatiquement la meilleure route à suivre en fonction des obstacles à la navigation et des caractéristiques de votre bateau.
Mariner's Eye View – Vue 3D aérienne des données cartographiques.
Fish Eye View – Vue 3D sous-marine des fonds marins.
Imagerie satellite haute résolution des zones côtières jusqu'à 5 miles à l'intérieur des terres.
Photos aériennes des ports, des marinas, des routes côtières…
Não esquecer que este GPSMAP 520 Dr. Diocleciano Silva tem certamente um SONAR / RADAR...
Não esquecer que a “pirâmide” do Dr. Diocleciano Silva é indicada no centro de linhas irregulares duma montanha...
O aparelho do navegador Diocleciano não é de comparar ao GPS do seu auto...
http://www.ciencia-online.net/2013/09/piramide-submersa-acores.html#.UkK47ciNpcM.facebook
Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE
Ainda mais...
Este é mais um achado, que se junta a outros que têm vindo a merecer atenção sobre os Açores (já aqui falámos das Pirâmides da ilha do Pico, da Gruta do Medo, dos hipogeus na Terceira e Corvo, etc., não esquecendo também a estranha formação submarina ao largo da Madeira... agora disfarçada no Google Maps)
Apenas aproveito para complementar com alguma outra informação relacionada.
Começamos por uma informação batimétrica dessa zona, entre a Terceira e São Miguel, onde é muito bem conhecido o Banco de D. João de Castro.
Imagem batimétrica, onde se vê o Banco D. João de Castro (info daqui) e assinalamos com uma seta o outro banco que pode ser a formação piramidal mencionada.
A seta preta assinala uma proeminência que se destaca, que parece ter uma forma piramidal pronunciada, e que é a única tão próxima da superfície do mar, sem ser o conhecido Banco de D. João de Castro. Aliás as montanhas submarinas dos Açores têm sido alvo de exploração recente, como mostra o vídeo da Universidade dos Açores:
Este é mais um achado, que se junta a outros que têm vindo a merecer atenção sobre os Açores (já aqui falámos das Pirâmides da ilha do Pico, da Gruta do Medo, dos hipogeus na Terceira e Corvo, etc., não esquecendo também a estranha formação submarina ao largo da Madeira... agora disfarçada no Google Maps)
Apenas aproveito para complementar com alguma outra informação relacionada.
Começamos por uma informação batimétrica dessa zona, entre a Terceira e São Miguel, onde é muito bem conhecido o Banco de D. João de Castro.
Imagem batimétrica, onde se vê o Banco D. João de Castro (info daqui) e assinalamos com uma seta o outro banco que pode ser a formação piramidal mencionada.
A seta preta assinala uma proeminência que se destaca, que parece ter uma forma piramidal pronunciada, e que é a única tão próxima da superfície do mar, sem ser o conhecido Banco de D. João de Castro. Aliás as montanhas submarinas dos Açores têm sido alvo de exploração recente, como mostra o vídeo da Universidade dos Açores:
Vídeo da Universidade dos Açores sobre montanhas submarinas açorianas.
Portanto, é claro que o velejador Diocleciano Silva não será o primeiro a deparar-se com a estrutura, que será bem conhecida de todos os que realizaram estudos batimétricos na zona da fossa planalto Hirondelle (... andorinha, era o nome do barco do príncipe Alberto I do Mónaco).
A página de onde retirei a figura batimétrica é sobre uma outra formação, chamada o Banco do Mónaco, mais a sul, sudoeste de S. Miguel. Trata-se de um vulcão submarino, e é curiosa a menção feita na página de vulcanologia:
The volcano is unusual for a European volcano as it has never been studied.
http://volcanocafe.wordpress.com/2012/11/23/monaco-bank-an-unstudied-european-volcano/
Os Açores têm destas coisas... há coisas que nunca foram estudadas.
Por isso são naturais as tentativas de descobrir - ou seja de retirar do encobrir, já que Portugal é feito da matéria do Encoberto.
É claro que a questão do velejador seria prontamente resolvida se houvesse informação disponível, mas assim fica encoberta por toda a ausência de informação divulgada. Estes "achados" são assim falados por uns tempos, correm o Facebook por um par de dias, e depois aguarda-se que entrem naturalmente no esquecimento.
Como a população tem uma curiosidade não persistente, o assunto merece uma atenção fugaz, já que as pessoas se conformaram a ter uma informação não esclarecida. Rapidamente haverá outro assunto que prenderá a atenção, e o mistério desaparece naturalmente.
No caso em concreto convém notar apenas que a formação pode ser natural, pois o aparelho usado pelo velejador parecia estar no limite da sua resolução, e nessa altura as linhas curvas podem ser apresentadas simplificadamente por quatro linhas, e a forma quadrangular pode sugerir uma forma piramidal (as curvas de nível da montanha do Pico numa má resolução poderiam aparecer da mesma maneira).
De qualquer forma, mais importante do que haver ali ou não uma pirâmide, é não haver logo um esclarecimento ao velejador, e o assunto ser alvo de reportagem como se a Marinha não soubesse, nem se tivesse passado ali com um sonar antes...
Ora, este conhecimento vai mesmo para além dos 100 anos, já que há esses estudos reportados a Alberto do Mónaco, e também ao nosso rei D. Carlos, que foi igualmente um oceanógrafo reconhecido.
E por falar noutras estruturas invulgares, nos Açores, Piódão e por todo o Mundo...
Há carris nos Açores... mas menos conhecidos. Teriam outro propósito que não servir para subsidiar rendas, rendilhados, subvenções vitalícias, com que a via direita alimenta a esquerda, e assim conduz os protestos da manada pelos carris programados...
São estas as imagens dos Açores, de carris definidos agora em pedra solidificada, que estão em causa:
Açores: imagens de carris "pré-históricos" - segundo ancient-wisdom.co.uk
Segundo a informação constante do site ancient-wisdom.co.uk:
"The presence of cart-ruts on the Azores is one of the most unexpected facts to present itself in the search for the first settlers on the Azores. The Portuguese cart-ruts are pre-Christian, as are those on Malta. As we have no record of their being made since the 'official' discovery of the Azores, we must assume that these were made by a people prior to the Portuguese."
... e sim, é tão surpreendente encontrar estes carris, tratando-se de registos "pré-cristãos", tais como os "carris" de Malta.
Serão apenas valetas naturais? Vamos seguir a Malta, no encalço das valetas... não pela capital La Valeta, porque isso seria um gozo óbvio com a designação. Ao lado, sim, está a Ilha de Gozo... bem conhecida pelos monumentos megalíticos, onde também se encontram estas valetas:
Estas valetas bem pronunciadas, sugerindo carris, não estão apenas no Gozo, encontram-se espalhadas nos diversos continentes. No mesmo site podemos encontrar registos em:
Portugal (Piodão), Espanha, França, Suiça, Azerbeijão, Itália, Bolívia e Brasil
deixamos aqui a imagem dos que estão no Piódão:
Fontes:
http://galacticconnection.com/giant-underwater-pyramid-found-near-azores-island-english-subtitles/
http://alvor-silves.blogspot.pt/2013/09/dos-bancos-o-velar-e-as-piramides.html
http://alvor-silves.blogspot.pt/2013/07/as-valetas-o-gozo-e-malta.html
http://portugalliae.blogspot.pt/2013/09/teoria-da-atlantida-no-arquipelago-dos.html?view=classic
Nota adicional: (12/10/2013)
A Marinha parece ter reduzido o problema à confusão do navegador com o Banco D. João de Castro:
http://videos.sapo.pt/4ZeL4bIIsVFCdsBK4btn
É engraçada a forma de desinformação dos tempos recentes - basta a uns dizerem que sim, e a outros dizem que não.
Um é velejador solitário, o outro é a Marinha com os registos oficiais de maior "sensibilidade".
Não foi preciso confrontação dos dois registos.
Ficamos a saber que até à comunicação à RTP Açores, o velejador pesquisou durante vários meses sem saber da existência de tal banco, que aparece em todos os mapas. Por outro lado, os repórteres da RTP Açores fazem uma reportagem sem se informarem com mais nenhuma fonte. A Marinha demora 12 dias a concluir uma trivialidade poderia ter sido esclarecida em 5 minutos.
Uma trapalhada!... uma sucessão de enganos e incompetências, que afetam instituições com algum prestígio - mas é suposto ser normal as instituições darem como perdida a sua respeitabilidade. Haja paciência!
De qualquer forma, já antevendo desfechos deste género como os únicos possíveis num quadro de ocultação, este texto foi feito para ter relevância para além da observação de Diocleciano Silva.
Entre outras coisas, fica claro pelo mapa que apresentámos aqui que há uma estrutura de forma piramidal acentuada, que não é o Banco D. João de Castro, é aquela que está assinalada pela seta a negro, e que mais uma vez não foi mencionada.
Comentado e publicado com agradecimentos às fontes referidas por Curadora64
São estas as imagens dos Açores, de carris definidos agora em pedra solidificada, que estão em causa:
Açores: imagens de carris "pré-históricos" - segundo ancient-wisdom.co.uk
Segundo a informação constante do site ancient-wisdom.co.uk:
"The presence of cart-ruts on the Azores is one of the most unexpected facts to present itself in the search for the first settlers on the Azores. The Portuguese cart-ruts are pre-Christian, as are those on Malta. As we have no record of their being made since the 'official' discovery of the Azores, we must assume that these were made by a people prior to the Portuguese."
... e sim, é tão surpreendente encontrar estes carris, tratando-se de registos "pré-cristãos", tais como os "carris" de Malta.
Serão apenas valetas naturais? Vamos seguir a Malta, no encalço das valetas... não pela capital La Valeta, porque isso seria um gozo óbvio com a designação. Ao lado, sim, está a Ilha de Gozo... bem conhecida pelos monumentos megalíticos, onde também se encontram estas valetas:
Valetas ou carris, de Gozo, na Malta.
(mais imagens em ancient-wisdom.co.uk)
Estas valetas bem pronunciadas, sugerindo carris, não estão apenas no Gozo, encontram-se espalhadas nos diversos continentes. No mesmo site podemos encontrar registos em:
Portugal (Piodão), Espanha, França, Suiça, Azerbeijão, Itália, Bolívia e Brasil
deixamos aqui a imagem dos que estão no Piódão:
Fontes:
http://galacticconnection.com/giant-underwater-pyramid-found-near-azores-island-english-subtitles/
http://alvor-silves.blogspot.pt/2013/09/dos-bancos-o-velar-e-as-piramides.html
http://alvor-silves.blogspot.pt/2013/07/as-valetas-o-gozo-e-malta.html
http://portugalliae.blogspot.pt/2013/09/teoria-da-atlantida-no-arquipelago-dos.html?view=classic
Nota adicional: (12/10/2013)
A Marinha parece ter reduzido o problema à confusão do navegador com o Banco D. João de Castro:
http://videos.sapo.pt/4ZeL4bIIsVFCdsBK4btn
É engraçada a forma de desinformação dos tempos recentes - basta a uns dizerem que sim, e a outros dizem que não.
Um é velejador solitário, o outro é a Marinha com os registos oficiais de maior "sensibilidade".
Não foi preciso confrontação dos dois registos.
Ficamos a saber que até à comunicação à RTP Açores, o velejador pesquisou durante vários meses sem saber da existência de tal banco, que aparece em todos os mapas. Por outro lado, os repórteres da RTP Açores fazem uma reportagem sem se informarem com mais nenhuma fonte. A Marinha demora 12 dias a concluir uma trivialidade poderia ter sido esclarecida em 5 minutos.
Uma trapalhada!... uma sucessão de enganos e incompetências, que afetam instituições com algum prestígio - mas é suposto ser normal as instituições darem como perdida a sua respeitabilidade. Haja paciência!
De qualquer forma, já antevendo desfechos deste género como os únicos possíveis num quadro de ocultação, este texto foi feito para ter relevância para além da observação de Diocleciano Silva.
Entre outras coisas, fica claro pelo mapa que apresentámos aqui que há uma estrutura de forma piramidal acentuada, que não é o Banco D. João de Castro, é aquela que está assinalada pela seta a negro, e que mais uma vez não foi mencionada.
Comentado e publicado com agradecimentos às fontes referidas por Curadora64
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